Este ano o Diurna. com uma equipa nova continua o seu percurso.
Como alunos da Universidade Católica Portuguesa queremos aumentar o nosso conhecimento e o nosso espirito crítico, e partilha-lo com os nossos colegas e com o mundo.
Espero que esta edição crie e satisfaça curiosidades e alargue os horizontes dos nossos leitores, que não sejam limitados a aprender apenas na sua área, e tenham sempre interesse em conhecer mais.
A 15.ª Edição do Diurna. é uma edição especial, por ser a última para muitos de nós.
Nesta edição, contamos com aqueles que pisam os púlpitos dos nossos tribunais e tomam decisões que traçam destinos, dos que advocam, dos que se dedicaram ao país e além dele, dos que arriscaram a vida para nos trazer as notícias que ecoam pelo mundo fora, dos que curam doenças e salvam vidas, dos que ensinam e dos que aprendem e são as vozes transformadoras do futuro.
Uma última vez, desejamos-lhes uma ótima leitura.
A 14.ª Edição do Diurna. é uma edição especial, sobre um único tema: Inteligência Artificial.
Contamos com a sabedoria dos impulsionadores dos avanços tecnológicos e com a reflexão dos que permitem que esses avanços sejam possíveis – os que despendem tempo na procura de soluções justas, humanas e éticas.
Pondo a tónica na inovação, céticos à ideia de que conseguiremos imaginar o que o futuro nos trará, a única certeza que temos é a de que nos teremos de reinventar.
Antes de terminar um ano certamente marcante para a História que se escreverá sobre esta década, refletimos sobre o que se passa no Mundo e em Portugal.
Como sempre, abordamos a realidade como ela é, multifacetada, na Economia, na Política, no Direito, na Arquitetura, nas Artes, nas Ciências, na Medicina e nas Pessoas que a protagonizam.
Eis a 13.ª Edição do Jornal Diurna.!
Uma nova equipa. Uma nova imagem. A mesma ousadia de escrever.
Este ano, o Diurna. quer solidarizar-se com os desafios das Universidades, incentivar o espírito crítico e a reflexão, acompanhar o ritmo da mudança e ser parte na resposta aos problemas de amanhã.
Nesta nova edição, apresentamo-nos com uma nova equipa e horizontes alargados. Pela primeira vez, os nossos editores estudam Direito, Economia, Gestão, Ciência Política, Comunicação, Medicina, Psicologia, Marketing e Artes.
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A 4ª Edição do Diurna. vive dos mesmos desafios que qualquer outra até então: ser mais e melhor. Plural. Interessante e cativante. Nas várias vertentes da Católica Porto, mas não só. Nesta Edição, a que encerra um ciclo, voltamos a nomes já conhecidos e desafiámos novos para construir a última edição do 1º ano. Boa leitura!
Quando imaginamos o Diurna., antes mesmo de este ter nome, forma ou uma Equipa bem definida, conforme poderão ler na História que discorremos a seguir, entendemos algo de fundamental: a pluralidade seria a chave para o (eventual) sucesso. Sediados numa Universidade cuja morfologia é única em Portugal — por se dividir entre quatro campi dispostos por zonas tão diferentes do país: Lisboa, Porto, Braga e Viseu — sabíamos que a multiplicidade de saberes e de ideias que se faziam notar pelos nossos corredores era sintomática dessa diversidade. Através do Diurna., enquanto alunos, mas também enquanto pedras edificantes da nossa alma mater, quisemos sempre promover a interligação entre os que aqui passam os seus dias, fomentando conversas e discussões transversais que, de outro modo, talvez não existissem.
Esta batalha, de todo em todo, não se fez nunca sob ótica de uma congregação de atenções sobre o nosso projeto. Quisemos, igualmente, ser o veículo e o palco para que o outros brilhassem: fizemo-lo de cada vez que convidamos as Associações de Estudantes, as Organizações, os alunos e os ex-alunos.
Preparada num contexto absolutamente atípico – confinados – esta nova edição do Diurna. é, antes de mais, o palco principal a alunos e alumnus que constroem a nossa casa. É, ao mesmo tempo, a tribuna para discutir a atualidade e refletir. É o lugar onde encontramos aqueles que admiramos. Esta é a 3ª Edição do Diurna.!
Numa sociedade progressivamente mais polarizada, problemas com séculos de história e estórias tem vindo a ganhar relevo de uma forma que, há não muito tempo atrás, achávamos imprevisíveis. Movimentos cívicos, por outro lado, como o “Black Lives Matter” surgiram com uma força tremenda, potenciados pela globalização e pelas mesmas redes sociais que o tentaram desacreditar. O mais elementar sentido de justiça é, agora, questionável. O sentido ético que coordenou (ou pelo menos tentou) o Mundo, no final da 2ª Guerra Mundial, entrou em crise. Discussões absolutamente necessárias são finalmente trazidas para cima da mesa mas raras são as vezes onde o conhecimento e a informação servem de verdadeiras bases.
Por estes motivos, para que livremente, cada um, possa compreender o Mundo, tomar posição e, eventualmente, construir uma sociedade melhor, o Diurna. oferece-vos uma Edição Especial capaz de abordar temas ancestrais, de uma maneira despudorada, sincera e informativa. A ousadia de o escrever é o cumprimento de um dever cívico de empoderar as mentes que se querem argutas e ricas.
Num desafio pela pluralidade, que aceitamos de bom grado, em resultado das críticas que recebemos, nesta edição demos mais espaço aos autores, criando mais conteúdo, diversificamos as fontes e evoluímos no grafismo. Uma ótima leitura!
Qualquer aluno da CPBS, ou fora dela, que tenha tido a oportunidade de privar com a Professora Ana Madsen sabe do seu fascínio por matérias como aquela que, aqui, temos a oportunidade de fazer discorrer.
Encarnando o papel daquilo a que chamaria de uma contadora de histórias nata, neste texto, que contou com a colaboração de um dos nosso Editores, Daniel Madureira Fonseca, o dedilhar no teclado replica, com uma verosimilhança impressionante, uma qualquer conversa que podíamos ter com a mesma. Há quem diga, inclusivamente, que é mais ou menos o mesmo que reduzir a escrito uma aula, não ficando, sequer, de lado os ‘à parte’, as piadas e as ironias.
No decorrer de uma carreira extensa, interessante e diversificada, que a fez privar de perto com fontes informativas que, de outra forma, não conheceríamos, este extenso trabalho de pesquisa apresenta-se como um guia fundamental para que qualquer cidadão possa refletir sobre os direitos que tem sobre o Estado, enquanto entidade que o representa, que age, que deve curar pelo exercício das suas responsabilidades, conforme a lei, sempre em prole daqueles que democraticamente lhe conferem poderes e competências para tal.
Ao longo de várias semanas, coordenámos, construímos e editámos aquilo que hoje aqui encontram. Ambicionamos, como poderão ver, servir de plataforma para congregar artigos de natureza científica, de opinião, de divulgação, entrevistas, curiosidades, entre outros. É com todo o orgulho que vos deixamos a 1º Edição do Diurna.
“A ideia de que é possível escrever e informar, dar a conhecer e expor temas de forma descomplexada e acessível a todos – entre outros – é um dos objetivos que norteia o Diurna.. Abrir espaço à colaboração entre vários autores, ou deixar que solitários se espraiem, é o grande objetivo da Edição Especial.Complementar a cada Edição, o Diurna. é enriquecido por um espaço próprio, dedicado a temas de relevo na sociedade, constituindo artigos de fundo e onde brilharão os textos, opiniões e saberes dos mesmos que constroem o resto do nosso jornal académico. (…)
Celebramos, neste mês de novembro, uma das mais marcantes decisões do Tribunal Constitucional, no último ano judicial, simplificando-a. Tornando-a livremente acessível aos doutos, e aos menos doutos, no Direito.
O lenocínio. A prostituição. A liberdade individual. A interferência do Estado. A proteção excessiva… ou adequada.”